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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
09/01/2019 |
Data da última atualização: |
09/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PESSOA, M. C. P. Y.; MINGOTI, R.; SA, L. A. N. de; VALLE, L. B. do; LOVISI FILHO, E.; MARINHO-PRADO, J. S.; BERALDO, G. N.; FARIAS, A. R. |
Afiliação: |
MARIA CONCEICAO PERES YOUNG PESSOA, CNPMA; RAFAEL MINGOTI, CNPM; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; Laura B. do Valle, IG/UNICAMP; ELIO LOVISI FILHO, CNPM; JEANNE SCARDINI MARINHO PRADO, CNPMA; Giovanna N. Beraldo; ANDRE RODRIGO FARIAS, CNPM. |
Título: |
Favorabilidade mensal à ocorrência de Thaumastocoris peregrinus em Eucalyptus spp. nos estados brasileiros. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 27.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 10., 2018, Gramado. Saúde, ambiente e agricultura: anais... Gramado, DF: SEB: UFSM, 2018. |
Páginas: |
p. 811. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O percevejo-bronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) é uma praga australiana presente no Brasil desde 2008, cujos surtos promoveram sérios prejuízos. Estratégias de monitoramento e controle do inseto demandam conhecer aspectos biológicos que viabilizem seu desenvolvimento em áreas de plantios de eucalipto no país. Monitoramentos contínuos da praga, realizados no âmbito de projeto da Embrapa/Protef-Ipef possibilitaram determinar condições de T e UR propícias à maior ocorrência de picos populacionais de T. peregrinus; utilizados em zoneamento territorial do inseto viabilizado pela Embrapa. Porém, sabe-se da existência de condições climáticas diferenciadas dos diferentes estados brasileiros produtores de eucalipto e que contribuem à ocorrência dos picos do inseto em meses distintos durante o ano. A informação territorial mensal sugerindo picos populacionais pode facilitar ações de monitoramento estadual da praga. Este trabalho apresenta a favorabilidade mensal à ocorrência de T. peregrinus em Eucalyptus spp. nos estados brasileiros. Cruzamentos georreferenciados (ArcGIS) foram feitos considerando os planos de informações: a) área total de cultivo de Eucalyptus spp. por município - PEVS IBGE/2016; b) médias climáticas mensais de Tmin, Tmax e UR (1961 a 2014, INMET/2017); c) faixas ótimas de desenvolvimento: T peregrinus (Tmin 15-18°C/Tmax 27-31°C/UR 70-80%); e d) malhas municipais IBGE/2015. Condições diferenciadas de períodos mensais de ocorrência de picos populacionais da praga, variando de ínfimas a grandes áreas estaduais, foram observadas. Quatro estados (BA, SP, MG e PE) exibem condição para picos o ano todo, porém variando em concentração de ocorrência nas áreas estaduais mensais. Períodos seguidos de grandes áreas estaduais com potenciais picos foram registrados em SP e PR (nov a abr), MS (abr a nov), ES (abr a set) e RS e SC (dez a abr), MT (abr a jul) e RJ (out a dez). MenosO percevejo-bronzeado Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae) é uma praga australiana presente no Brasil desde 2008, cujos surtos promoveram sérios prejuízos. Estratégias de monitoramento e controle do inseto demandam conhecer aspectos biológicos que viabilizem seu desenvolvimento em áreas de plantios de eucalipto no país. Monitoramentos contínuos da praga, realizados no âmbito de projeto da Embrapa/Protef-Ipef possibilitaram determinar condições de T e UR propícias à maior ocorrência de picos populacionais de T. peregrinus; utilizados em zoneamento territorial do inseto viabilizado pela Embrapa. Porém, sabe-se da existência de condições climáticas diferenciadas dos diferentes estados brasileiros produtores de eucalipto e que contribuem à ocorrência dos picos do inseto em meses distintos durante o ano. A informação territorial mensal sugerindo picos populacionais pode facilitar ações de monitoramento estadual da praga. Este trabalho apresenta a favorabilidade mensal à ocorrência de T. peregrinus em Eucalyptus spp. nos estados brasileiros. Cruzamentos georreferenciados (ArcGIS) foram feitos considerando os planos de informações: a) área total de cultivo de Eucalyptus spp. por município - PEVS IBGE/2016; b) médias climáticas mensais de Tmin, Tmax e UR (1961 a 2014, INMET/2017); c) faixas ótimas de desenvolvimento: T peregrinus (Tmin 15-18°C/Tmax 27-31°C/UR 70-80%); e d) malhas municipais IBGE/2015. Condições diferenciadas de períodos mensais de ocorrência de pi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Defesa fitossanitária; Gestão territorial; Praga exótica florestal. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga Exótica. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/190065/1/RA-PessoaMCPY-et-al-XXVIICBEXCLAE-2018-p811.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/05/2018 |
Data da última atualização: |
10/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARVALHO, S. de C. F. |
Afiliação: |
Silvana de Castro Fonseca Carvalho. |
Título: |
Utilização do quociente de impacto ambiental como indicador para seleção de inseticidas químicos e biológicos no controle de insetos pragas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
58 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado Profissional em Biotecnologia e Gestão da Inovação) - Centro Universitário de Sete Lagoas - UNIFEMM, Sete Lagoas, 2017.
Orientador: Ivan Cruz. |
Conteúdo: |
O controle biológico de pragas vem se mostrando nas últimas décadas, como uma alternativa eficaz e segura à utilização de agrotóxicos, porém sua popularização depende ainda de muita divulgação, especialmente entre os setores diretamente ligados à cadeia produtiva das diferentes comodities agrícolas. Tal popularização deve ir muito além do que um comparativo entre, custo e eficiência agronômica da tecnologia do controle biológico e outras medidas de controle. Mesmo nestes dois parâmetros, resultados de pesquisa científica e dados de empresas privadas indicam paridade entre os diferentes métodos de controle, especialmente quando o agente de controle biológico é a vespa Trichogramma. Vários outros parâmetros importantes como riscos de contaminações ambientais; efeitos sobre insetos benéficos tais como, agentes de controle natural e polinizadores; sobre a fauna de modo geral e efeitos diretos e indiretos sobre o ser humano, devem ser considerados na escolha de determinado método de controle. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo principal de demonstrar os riscos advindos do uso de produtos químicos para o controle de pragas agrícolas, utilizando como método discriminador o modelo QIA (Quociente de Impacto Ambiental). O modelo QIA mede os impactos ambientais advindos do uso de agrotóxicos, levando em conta parâmetros que contribuem para o impacto líquido e ambiental de um determinado ingrediente ativo e é baseado em equações matemáticas, que permitem a categorização final de um determinado agrotóxico em riscos, que podem ocorrer para o ser humano, ao meio ambiente (risco ecológico) e ao consumidor final. Os resultados indicaram grande variabilidade entre os produtos o que permite a escolha correta de uma estratégia de controle de pragas baseada não só na eficiência e preço do produto, mas também nos efeitos colaterais sobre o ambiente, como um todo. Os resultados obtidos também poderão servir para o próprio governo na implementação de políticas públicas. MenosO controle biológico de pragas vem se mostrando nas últimas décadas, como uma alternativa eficaz e segura à utilização de agrotóxicos, porém sua popularização depende ainda de muita divulgação, especialmente entre os setores diretamente ligados à cadeia produtiva das diferentes comodities agrícolas. Tal popularização deve ir muito além do que um comparativo entre, custo e eficiência agronômica da tecnologia do controle biológico e outras medidas de controle. Mesmo nestes dois parâmetros, resultados de pesquisa científica e dados de empresas privadas indicam paridade entre os diferentes métodos de controle, especialmente quando o agente de controle biológico é a vespa Trichogramma. Vários outros parâmetros importantes como riscos de contaminações ambientais; efeitos sobre insetos benéficos tais como, agentes de controle natural e polinizadores; sobre a fauna de modo geral e efeitos diretos e indiretos sobre o ser humano, devem ser considerados na escolha de determinado método de controle. O trabalho foi desenvolvido com o objetivo principal de demonstrar os riscos advindos do uso de produtos químicos para o controle de pragas agrícolas, utilizando como método discriminador o modelo QIA (Quociente de Impacto Ambiental). O modelo QIA mede os impactos ambientais advindos do uso de agrotóxicos, levando em conta parâmetros que contribuem para o impacto líquido e ambiental de um determinado ingrediente ativo e é baseado em equações matemáticas, que permitem a categorização final de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Manejo integrado; Risco ambiental. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Análise de Risco; Controle Biológico; Praga; Produto Químico. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/176583/1/Ivan-dissertacao-Silvana.pdf
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Marc: |
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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